quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Segredos

...

Maldiçao feroz
aquilo dos dias... o momento!
Sou triste, ai do tormento
que arrasta crença ou sonho.
Pobre das almas
Pobre de mim
A vida ou o corpo
Já nada resta
Só a mente perdura
E o instinto do receio vence.
O homem criou uma ideia pouco fiel a realidade, pensa-se justo sem o ser e julga que os grandes são os que se afirmam como tal. O homem ganhou por habito calar a razão dos que a têm e a escutar so as evidencias mais convenientes, deixou-se ser pior que si próprio.
Deixamos de saber o porque da morte ou o porque das lutas e fingimo nos heróis de lutas perdidas.
Cresçamos, começa a ser vergonhoso, esta nossa ânsia pútrida de nada e ao mesmo tempo esta ganância exuberante de números, de vidas. Será justo? Será sequer verdadeiro?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Para os que dizem que o talento nao passa de uma metafora ao esforço que erguem os fortes, esses nao sao mais que invejosos. O dom de se ser dotado desta termenda virtude do saber e do talento é notório e raro. A verdade, a pura e crua, é a realidade que se ergue perante vós.
Exitem os Aristoteles, os DaVincis e Luises de Camões e são esses os mais perfeitos que o talento existe.
Claro que o esforço é algo fundamental ao triunfo dos que tentam para vencer, mas, não é tudo. Não é a paixao, é apenas suor, é as lagrimas e vontade... o vicio!
É mais que o segredo de querer é o ser, por ter de ser! É o talento real e incontestavel.. é a beleza e o feio. Perfeiçao.. talento!

sábado, 8 de novembro de 2008

Verdade

Hoje impediram que chorasse e eu contive-me. Fechei os meus olhos na triste esperança de ser feliz e acredita que nao o sei ser. Ai das memorias que nao sei guardar mais e os martirios que me desfalecem as vontades.
Aqui nao sou nada, já nem triste sou e eu, que fui dos poetas grande seguidor, sou agora magoa, sou agora historia sem qualquer narrador.
Vou partir. Dos fortes também nascem fracos. Sou homem apenas, sou fraco apenas. Ou ja nada sou!

Existem pequenos gestos, pequenos momentos que definem a pessoa em que nos tornamos. Esses , que por vezes, julgamos não terem qualquer importância, surgem-nos um dia mais tarde como algo imprescindível.
Eu prendo-me aos pequenos gestos que grandes pessoas estão dispostas a cometer para que a minha felicidade vá engrandecendo.
Aprendi a ser quem sou aos poucos e talvez por isso não me saiba definir. Vivo de algumas paixões que me vão sucumbindo as tristezas.
Sou a Jess e não estou disposta a desistir de o ser. Podem não acreditar ou ate julgar me , porem acredito ser capaz de tudo com o máximo de esforço e empenho. Acredito piamente na dedicação com qe nos prestamos às nossas empreitadas.